A afirmação foi feita apenas três anos depois da morte de ‘Lady Di’. Donald Trump não era Presidente dos EUA, ainda namorava Melania Knauss (atual esposa e Primeira-Dama) e falava sobre uma lista das dez mulheres mais sensuais elaborada por Factbase.
“Ela tinha a altura, ela tinha a beleza, ela tinha a pele, tinha tudo”, disse durante um telefonema para o programa de rádio de Howard Stern, em maio de 2000. “Ela é magnífica”.
“Ela era louca, mas estes são pequenos detalhes”, acrescentou. “Era muito linda, uma supermodelo bonita”.
A princesa Diana ficou em terceiro lugar na lista, depois da ex-mulher Ivana (em 2º) e de Melania Trump (em 1º lugar).
Donald também fez comentários estranhos sobre Angelina Jolie, que disse que tinha lábios muito grandes, bem como Mariah Carey e Cindy Crawford, com quem também disse que queria dormir.
Esta não foi a primeira vez que Trump falou sobre a ex-mulher do príncipe Carlos de Inglaterra.
No seu livro, ‘The Art of The Comeback’, publicado em novembro de 1997, três meses após a morte da ‘Princesa do Povo’ escreveu o seguinte: “Não pude deixar de notar como ela tocou as pessoas. Ela iluminava a sala. O seu encanto. Sua presença. Ela era uma princesa genuína – uma lady de sonho”.
O casal encontrou-se em várias ocasiões, inclusive num jantar de caridade para alguns dos mais poderosos de Nova Iorque, que decorreu no Hilton Hotel, em Manhattan, em 1995. Quis o destino que Trump ficasse na mesa da princesa, embora a sua segunda esposa, Marla Maples, também estivesse presente.
Ele não fez avanços no jantar, mas seis meses depois – logo depois de Diana anunciar o seu divórcio em julho de 1996 – enviou uma enorme cesta de flores quando aquela fez 35 anos. Na mensagem anexa expressou a sua compaixão pelo seu divórcio, o seu respeito por ela e até mesmo sugeria que se encontrassem.
No entanto, é óbvio que Diana não sentiu o mesmo. A amiga da princesa, Selina Scott, afirmou que ele lhe dava “arrepios” e quase que a “perseguiu” só para “ter uma oportunidade” com ela.
“Ele bombardeou Diana no Palácio de Kensington com enormes bouquets, cada um deles valia centenas de libras”, escreveu Selina no ‘Sunday Times’.
“O Trump claramente via Diana como a melhor mulher troféu. À medida que as rosas e as orquídeas se empilhavam no apartamento, ela começava a ficar cada vez mais preocupada sobre o que deveria fazer. Começou a sentir que o Trump a estava a perseguir”.
“Quando ela morreu no trágico acidente em Paris em 1997, Trump disse aos amigos que o seu maior arrependimento foi não terem tido um romance. Ele disse que sempre achou que teria uma hipótese de romance e que teria uma “oportunidade” com ela”, continuou.
O porta-voz de Trump teve de vir dizer que na altura os dois gostavam muito um do outro mas não houve nada além disso.