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EUA torna público mais de 2,8 mil documentos secretos sobre a morte de Kennedy

O governo dos EUA abriu esta quinta-feira (26) arquivos confidenciais sobre o assassinato do presidente John F. Kennedy.

São 2.891 arquivos sobre o caso que aconteceu a 22 de novembro 1963, com dezenas de milhares de documentos que, uma vez analisados, podem revelar novos detalhes sobre este acontecimento que se tornou alvo de imensas teorias da conspiração.

Kennedy tinha 46 anos quando morreu e continua a ser um dos presidentes norte-americanos mais admirados. A morte do jovem presidente em Dallas, no Texas, é um momento fundamental para a história.

A Comissão que investigou o assassinato de Kennedy, determinou que foi executado por um ex-atirador de elite da Marinha, Lee Harvey Oswald, e que este agiu sozinho. Mas essa conclusão não foi suficiente, existindo especulações de que há uma trama mais sinistra por trás do assassinato do 35º presidente norte-americano.

Nem todos os arquivos foram disponibilizados. Segundo o “New York Times”, foram retidos documentos que possam prejudicar a segurança nacional ou relações internacionais, e que serão reanalisados, devendo ser divulgados a 26 de abril de 2018.

O Arquivo Nacional dos EUA estabeleceu em novembro de 1992 a coleção de registros sobre o caso, com mais de cinco milhões de páginas. A grande maioria já havia sido disponibilizada sem restrições no final da década de 1990.