A distinção foi dada pelo jornal italiano ‘La Gazzetta dello Sport’ que considera o jogador português o jogador mais solidário do mundo. Para tal muito contribuiu o facto de Cristiano Ronaldo ter doado a Bota de Ouro de 2011 à Fundação Real Madrid, ter dado à Cruz Vermelha o prémio de 100 mil euros recebido da UEFA e ter entregue cerca de 120 mil euros ao hospital em que a mãe fez os tratamentos contra um cancro da mama.
E não só. O leilão de uma réplica da Bola de Ouro de 2013 rendeu cerca de 600 mil euros que reverteram a favor da associação “Make a Wish”. E CR7 é dador de sangue, motivo pelo qual não tem tatuagens, e ainda dador de medula óssea (desde a altura em que o filho do jogador português Carlos Martins necessitava de um transplante).
E no mesmo dia em que o madeirense foi eleito o melhor jogador da quinta jornada da Liga dos Campeões numa votação realizada por adeptos no site oficial da UEFA, o seu ‘rival’ igualava o seu recorde.
Lionel Messi recebeu a sua quarta Bota de Ouro europeia – tantas como as que Cristiano tem – das mãos do seu colega de equipa Luis Suaréz, anterior vencedor do prémio que distingue o melhor marcador dos campeonatos europeus, neste caso em 2016/17.
“Obrigado a todos pelas mensagens de felicitações por conseguir a minha quarta Bota de Ouro. Este troféu é na realidade um prémio a todo o trabalho de equipa, companheiros e staff porque sem a ajuda deles não haveria golos nem vitórias. Um abraço”, frisou o argentino esta sexta-feira no Instagram.
O craque do Barcelona teve a seu lado a mulher Antonella Roccuzzo, grávida do terceiro filho, e o primogénito.
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