A atriz até aproveitou o assunto ‘batizado’ do filho para dar a entender que o rebento andava sempre a chuchar no dedo.
“28 anos mais tarde o Matias é batizado na mesma Igreja onde fui e com o mesmo fatinho (a escolha entre o do Pai e o meu não foi fácil mas o Matias esteve sempre bem disposto na prova de vestidos ?)”, começou por escrever Júlia Belard esta segunda-feira, lembrando a cerimónia que se realizou em outubro.
“Este foi o segundo dia mais importante das nossas vidas. Unimos a nossa família e amigos queridos para celebrar um momento tão especial. Desejo que o Matias receba a inteligência, a sorte e o amor necessários para enfrentar a vida sempre com alegria e confiança. E, de preferência, sem chuchar no dedo!”, continuou.
Pois nem precisou dizer/escrever mais nada. Daí a choverem conselhos de seguidores a dizer a partir de que idade é melhor a criança deixar de chuchar no dedo, ou de ter a chucha, foi um ápice.
E Júlia respondeu esta terça-feira, de forma educada, mas a ‘rejeitar’ as dicas.
“Recebo sempre duas opiniões, pelo menos, relativamente a um assunto… cada um partilha a sua experiência… muitas pessoas dizem: faz já com que ele agarre a chucha ou nunca mais vais ter descanso. Outros dizem, a chucha só faz mal se ele não quer não lhe dês”, escreveu no texto partilhado no Instagram.
“Há coisas que gosto de deixar acontecer naturalmente… independentemente do que se diga. Sei que me posso arrepender disto mais tarde. O meu principal objetivo era amamentar até aos 6 meses e estou quase lá”, afirmou.
Matias, de cinco meses, é fruto da relação da ex-Moranguita e do piloto Francisco Sérvulo Correia.
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