O craque do Real Madrid sabe bem como aproveitar a vida em proveito próprio, mas sem nunca esquecer os outros. E é, por isso, que esta semana apelou, mais uma vez, à doação de sangue e de plasma.
E não é só teoria, pois Cristiano Ronaldo é dador há já alguns anos, provando que a solidariedade não se mede apenas ou só em valores monetários. Afinal, “todos podemos fazer a diferença doando sangue”, frisou.
A primeira vez que o futebolista se dirigiu a um centro de recolha foi quando o filho de um colega de equipa adoeceu e necessitou de uma transfusão. Foi nessa altura que se apercebeu do quanto o gesto era necessário, mantendo a iniciativa e tendo cuidado para não fazer algo que a impedisse, como é o caso das tatuagens.
Passar o exemplo “aos jovens de todo o mundo para que se tornem doadores de sangue e contribuam para salvar vidas”.
De resto, também abre os cordões à bolsa sempre que uma causa justifique, não tendo sido por acaso que o jornal “La Gazzetta dello Sport” o distinguiu como o jogador mais solidário do mundo.