João e Joana foram os escolhidos, no terceiro episódio do MasterChef Júnior, para despirem o avental.
Uma decisão do júri que deixou os dois em lágrimas e que foram imediatamente reconfortados pelos colegas com um emocionante abraço.
Mas nem só de lágrimas se fez o programa, muito pelo contrário, foi um dia de muita animação.
Simulando que vinham da máquina do tempo, o júri constituído por Manuel Luís Goucha, Miguel Rocha Vieira e Rui Paula fantasiaram-se de personagens de épocas passadas, surpreendendo os mini-chefes.
Certo é que a brincadeira não foi ao acaso. A fantasia de cada elemento do júri representou a época com o tipo de comida que os concorrentes teriam que fazer na primeira fase da competição: o tempo do Homem das Cavernas, da Roma Antiga no século XVIII e, por último, a cozinha delicada francesa do século XVIII.
No primeiro prato, os pequenos aspirantes tiveram como ingredientes o lombo de veado, framboesas, amoras e mexilhões. Já no segundo, o da Roma Antiga no século XVIII, os pratos tinham que ser confecionados com uvas, romãs, azeitonas e carne salgada. Por último, na cozinha delicada em França, do século XVIII, a codorniz, batata-doce, milho, manga, cogumelos foram os ingredientes a utilizar.
Após cada concorrente escolher o prato preferido e terminá-lo veio a altura mais aguardada: a avaliação. Francisco e Nuno foram os grandes vencedores desta primeira prova.
A segunda fase, já foi de grupos. Divididos em quatro equipas, o objetivo dos mini-chefes era rechear o maior número de ovos. Terminada a prova, a equipa verde foi a grande vencedora ao conquistar 6 pontos pela rapidez e 6 pelo sabor. Em último lugar ficou a equipa azul.
José, Maria, Joana, João Miguel, Beatriz, Lara e João, tiveram que lutar para seguir no programa cozinhando um prato de peixe escolhido pelo colega Nuno, que estava em primeiro lugar na competição.
O João e a Joana não conseguiram conquistar o júri, acabando por não alcançar a pontuação que precisavam para se manter no programa.
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