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Recorde figuras icónicas que perdemos em 2017

No final de dezembro é sempre altura de fazer uma retrospetiva ao ano que está prestes a acabar. Em termos pessoais trata-se de recordar o que alcançámos e o que nos falta fazer. E em termos gerais é pensar nas pessoas que nos deixaram.

Se 2016 já foi um ano em que morreram demasiadas estrelas, 2017 foi pródigo em perdas de figuras icónicas.

Houve perdas enormes nas mais diversas áreas. Na política portuguesa tivemos Mário Soares, o presidente da Câmara de Matosinhos Guilherme Pinto e os antigos Ministros das Finanças Miguel Beleza e Medina Carreira.

No jornalismo, Baptista-Bastos, Joaquim Vieira, da ‘Rádio Renascença’, e Pedro Rolo Duarte. Na advocacia, António Pires de Lima, ex-bastonário. Na medicina, Daniel Serrão. Na economia dissemos adeus a dois dos homens mais ricos de Portugal e que mais emprego geraram: Américo Amorim e Belmiro de Azevedo.

Na religião D. António Francisco dos Santos, bispo do Porto, e dias depois D. Manuel Martins, bispo emérito de Setúbal.

Na cultura foram várias as perdas. Em Portugal perdemos Maria Cabral (símbolo do Novo Cinema Português), Fernanda Borsatti, Horácio Manuel, João Ricardo e Zé Pedro. Lá fora foram Loalwa Braz (cantora de ‘Lambada’), Miguel Ferrer, Chris Cornell, Roger Moore, Gorden Kaye, Chester Bennington, Jerry Lewis e Malcolm Young.

No desporto vimos partir Félix Mourinho, antigo jogador e treinador e pai de José Mourinho, aos 79 anos. No final de 2017 partiu Edu Ferreira, atleta do Boavista, que lutava contra um cancro na perna há um ano. Tinha apenas 20 anos.

Hugh Hefner, fundador da Playboy, e Charles Manson, a personificação do mal, também estão na lista dos que faleceram em 2017.

Recorde então alguns deles: