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Revelado testamento de Audrey Hepburn: Jóias para amigos e castiçais para o companheiro

Ícone de estilo que ultrapassa várias gerações, Audrey Hepburn morreu de cancro em 1993, aos 63 anos. Contudo, a atriz e humanitária britânica que deu vida a Holly Golightly, em ‘Breakfast with Diamonds’, continua viva na memória de muitos.

Após a sua morte, todos os seus bens foram distribuídos entre os seus familiares ou amigos sem qualquer julgamento mediático, pelo menos, nas duas primeiras décadas. Depois, uma batalha judicial tornou públicas as últimas vontades da intérprete.

Tudo começou porque um dos dois filhos da atriz, Sean Hepburn Ferrer, processou a Fundação Infantil Audrey Hepburn por usar sem a sua permissão e a do irmão o nome da mãe.

No ano que faleceu, os filhos de Audrey decidiram criar uma fundação dedicada a crianças com o seu nome. Luca e Sean estiveram assim ligados durante vários anos à fundação. Porém, vários problemas surgiram na instituição, o que desiludiu os irmãos que quiseram que o nome da mãe deixasse de estar associado àquela entidade.

Com este processo, tornou-se público que a famosa mãe, para além de doar aos seus filhos os direitos sobre o seu nome, também lhes deu os direitos de todos os seus filmes e várias jóias.

Mas as jóias não foram só para os seus filhos. A maioria foi distribuída pelos amigos. Por exemplo, deixou ao ator Yul Brynner e à sua esposa, Doris, um colar de esmeraldas, um broche de safiras e brincos Bulgari. Assim como à filha do casal, que também levou algumas jóias. 

O estilista francês, Hubert de Givenchy, herdou parte da arte religiosa russa e, surpreendentemente o seu parceiro, o ator alemão Robert Wolders, ficou apenas com dois castiçais de prata. 

Recorde-se que a atriz conheceu Robert no fim das filmagens de ‘Muito Riso e Muita Alegria’ onde se tornaram namorados e ficaram noivos. Estiveram juntos 9 anos, até à morte de Audrey.

 

Fotos: Redes Sociais