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Estes famosos prometeram emigrar por causa de Trump mas mentiram

No início foi o protesto. A recusa em aceitar Donald Trump como Presidente dos EUA, os insultos ao mesmo, a Marcha das Mulheres e não nos podemos esquecer da promessa que emigrariam caso ele vencesse mesmo as eleições.

Um ano depois, o que mudou? Trump é Presidente e os famosos continuaram nos EUA.

Quer dizer, não todos. Madonna cumpriu a palavra e veio para Portugal, ainda que isso tivesse mais a ver com o sonho do filho David Banda no futebol do que propriamente a concretização da promessa.

No entanto a maioria – especialmente aqueles que tinham o discurso mais inflamado – calou-se e ficou na mesma morada.

Lena Dunham foi uma das mais ativas vozes anti-Trump. A atriz e criadora da série ‘Girls’ disse várias vezes em entrevistas que conhecia um “belo canto em Vancouver” para se instalar e de onde fazer o seu trabalho.

“Eu sei que muitas pessoas ameaçam mudar-se, mas eu digo-o a sério”. Ainda vive em Nova Iorque.

A cantora Barbra Streisand também tinha elegido “Canadá ou Austrália” como a sua futura morada. Mas ficou-se na mesma pelos Estados Unidos.

O ator Bryan Cranston, de ‘Breaking Bad’, também assegurou sem margem para dúvidas que sairia do país assim que Trump ocupasse a Sala Oval. Mas não cumpriu.

A modelo Chloë Sevigny, que acabou mesmo por se mudar para a Nova Escócia, na costa este do Canadá, foi apoiada pelos rappers Ne-Yo, Snoop Dogg e Drake que chegaram a partilhar brincadeiras nas redes sociais sobre o facto de irem ser vizinhos em Toronto. Estamos em 2018 e continuam todos nos EUA de Trump.