Com o marido, o surfista Pedro Scooby, em competição no Hawai, a atriz partilhou como tem sido lidar com os três filhos, os gémeos Liz e Bem, de 2 anos, e Dom, de 5, dando conta que as coisas não têm sido fáceis no que respeita ao primogénito.
“O Dom é muito apegado ao Pedro. Por isso, nesses últimos dias ele ficou testando-me. Foi então que deu um clique na minha cabeça. Quando ele aprontou resolvi colocá-lo de castigo. Ele odeia ficar sozinho e eu tranquei-o no quarto por duas horas. Foi muito mais eficaz. Ele está obediente agora. Até me perguntou por que não vou mais bater nele e eu não vou mais bater no meu filho”, desabafou Luana Piovani.
Mas, depois de afirmar que batia no menino, esclareceu: “Era um tapa educativo. Eu nunca surrei o meu filho, ele nunca ficou com marcas nem nada disso. Mas não deixa de ser uma violência, porque nós somos maiores e mais fortes”.
Luana revelou ainda que contou o episódio à terapeuta que a acompanha, que aplaudiu a mudança de atitude. “Ela disse-me: ‘que bom que você parou com a violência, porque ele pode viciar-se na violência, porque ele sabe que ele tem você com isso, a sua atenção, e é onde ele ganha de você (…). Logo eu, que levanto a bandeira da não violência, porque eu já sofri violência doméstica. Eu não acho errado levar tapa na bunda, porque eu levei e acho que isso surtiu efeito. Mas quando eu vivia isso com o Dom, eu sentia-me muito mal. Por isso, vale a pena parar”, concluiu.
Do outro lado do Atlântico, a artista tocou num tema que nos remete para o que tem sido discutido por causa do programa da SIC “Supernanny”, pois nem todos os métodos chamados educativos são consensuais.
