Objeto de desejo dos adolescentes na década de 90, num estilo bastante desportivo, as ‘fanny packs” estão de novo na ribalta, depois de em 2015 terem ressurgido pelas mãos de Marc Jacobs.
Práticas e bastante versáteis, as bolsas de cintura saltaram, no último ano, das passerelles para a ruas, com propostas para todos os gostos e preços pois, desde as mais luxuosas da Gucci às mais acessíveis da Zara ou Stradivaris, não falta por onde escolher.
Com alça ajustável podem ser colocadas como cinto, ao ombro ou a tiracolo, num estilo muito prático e com uma nota jovem, sem cair na tentação de ser demasiado casual, até porque também combinam com vestidos ou permitem jogar com looks mais clássicos, mas pouco certinhos.
Também conhecidas como belt bags, as bolsas de desejo na atualidade prometem ainda facilitar a vida de muitas mulheres que, por norma, quanto maior a carteira maior a confusão dentro dela. Sim, porque a tendência não permite guardar muito mais do que o porta-moedas, o telemóvel, a chave de casa ou do carro.
Esta é mais uma prova de que a moda é cíclica e que vale bem a pena ir guardando alguns objetos, mas também é verdade que os materiais se vão adaptando aos tempos e, neste caso, os materiais, padrões e cores ajustaram-se ao que é transversal ao universo fashion.
Os formatos surgem agora diferentes e com uma gama mais alargado de sugestões, pois o target não se cinge apenas aos mais jovens, mas a todos os que gostem de diversificar e simplificar o dia-a-dia numa sociedade acelerada, sem necessidade de grandes volumes para se destacar.