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Maria Vieira arrasa papa Francisco: “Todos sabem que é amigo dos ditadores”

A atriz mantém o hábito de comentar os temas da atualidade nas redes sociais e também o de causar polémica com o seu ponto de vista. Desta vez, na mira da sua pena está o líder do Vaticano. E, uma vez mais, não foi nada meiga.

Tudo vem a propósito da notícia que garante que o papa Francisco terá recebido a carta de uma vítima, em 2015, que relatava, com detalhes explícitos, como um padre chileno havia abusado sexualmente dela e como outros membros do clero chileno ignoraram o crime.

“Que este Papa é comunista e grande amigo e admirador dos ditadores socialistas da Venezuela, de Cuba, da Bolívia, entre outros, já toda a gente sabia; que o senhor apoia, protege e difunde o Islamismo, também toda a gente sabe”, começou por atacar Maria Vieira, prosseguindo depois de forma igualmente revoltada.

“Mas esta revelação é bem mais grave e coloca em causa a conivência deste homem que devia ser de Deus, com o terrível crime de pedofilia, expondo desta forma o aparente conluio que ele tem com a Nova Ordem Socialista, Islâmica, Pervertida e Totalitária que pretende tomar conta do mundo”, projetou a atriz, para concluir assim: “Felizmente ainda tem gente de bem que luta contra esta gente do mal e no final o BEM haverá de vencer o MAL, como sempre acaba por acontecer. Que Deus nos proteja a todos.”

Note-se que este escândalo rebentou no passado mês de Janeiro, numa viagem do papa pela América do Sul, mas agora há novos dados. Segundo informação confirmada pela Associated Press, o líder da igreja católica recebeu mesmo a tal carta, de oito páginas, e pode ter caído nas malhas da incoerência, uma vez que sempre afirmou que teria “tolerância zero” nos casos de abuso sexual.

Ao que tudo indica, no final de Janeiro, o Papa Francisco decidiu mesmo enviar ao Chile um arcebispo especialista na questão dos abusos sexuais praticados pelos membros do clero, por forma a inteirar-se do caso do bispo chileno Juan Barros, que é acusado de encobrir os crimes sexuais cometidos pelo pároco Fernando Karadima.

Acontece que Juan Barros esteve sempre presente nos eventos da recente visita do papa Francisco ao Chile, o que causou ondas de indignação naquele país. “Continuamos a investigar o caso de Barros, mas ainda não há provas. Assim não posso condená-lo e, pessoalmente, até estou convencido de que ele é inocente”, disse o Papa na viagem de regresso a Roma.