A norte-americana está esta terça-feira, dia 13, em Edimburgo com o príncipe Harry naquela que é a primeira visita a dois na Escócia.
E, como não podia deixar de ser, Meghan Markle não desiludiu no look. Mais uma vez optou por um casaco comprido – uma das suas imagens de marca, graças à sua stylist Jessica Mulroney – mas em tartan, ou seja o típico xadrez escocês.
O casaco verde e azul é da Burberry e foi conjugado com umas calças pretas Veronica Beard (marca norte-americana) e uma carteira com corrente fina da Strathberry (empresa que tem precisamente sede em Edimburgo e é uma das prediletas de Meghan no que toca a este tipo de acessórios).
Se quer ter aquele casaco de lã de tartaruga de dois tons da Burberry saiba que ele custa 2895 dólares (2345 euros).
Caso pretenda adquirir aquela carteira de tom verde garrafa, pois está esgotada. Não necessariamente pelo “efeito Meghan Markle”, que faz esgotar acessórios e outras peças de roupa em minutos, mas sim porque já estava fora de stock. No entanto, nada tema. Voltará a estar disponível em breve.
As calças Adley de Veronica Beard têm um preço de 395 dólares (319 euros). São de cintura subida e têm umas pérolas – outra tendência de moda este ano – na zona dos botões e bolsos.
A camisola de gola alta preta é idêntica ao body Orlando String de Wolford que, na altura do primeiro evento oficial que teve, dizem que estaria a usar. Custa 250 dólares (202 euros).
Este foi o regresso de Markle aos eventos pois desde o início do mês que não a víamos a acompanhar o noivo no cumprimento da agenda real.
E agora já sabemos o porquê da ausência da ex-estrela de ‘Suits’. E não, não é por estar a estudar a genealogia da família real britânica e demais conhecimentos que terá de saber até ao casamento.
Segundo a imprensa britânica, Meghan tem feito visitas secretas às vítimas do incêndio na Grenfell Tower, em Londres.
A futura duquesa, de 36 anos, tem visitado a mesquita da comunidade Al Manaar, situada a poucos minutos do local da Grenfell Tower, em North Kensington, oeste de Londres, segundo revelou o ‘Mirror’.
Markle chegou sem Harry em ambas as ocasiões, mas protegida por um oficial de proteção real e um dos assessores do príncipe.
Sobreviventes da tragédia, que viu 71 pessoas morrerem no incêndio de junho de 2017, revelaram como as suas visitas “significam tanto” para a comunidade.
“As visitas de Meghan significam muito para nós. Ela tem um lugar especial nos nossos corações”, disse um importante membro da comunidade Grenfell.
Já uma fonte real acrescentou ao jornal: “A Sra. Markle regularmente faz visitas privadas a organizações enquanto conhece o setor da caridade”.
As ações de Meghan foram comparadas às feitas pela mãe do príncipe Harry, a princesa Diana, no passado.
A “princesa do povo” era conhecida por fazer visitas secretas a várias crianças e instituições de caridade para o cancro e também apoiou pacientes com HIV e SIDA por todo o mundo, bem como muitas vítimas de minas terrestres.
Ela também deixava a sua casa, no Palácio de Kensington (onde moram agora os filhos William e Harry e respetivas companheiras), no meio da noite para falar com pessoas sem-abrigo e visitá-las num abrigo.
Fotos: Palácio de Kensington/Redes Sociais e PA Images
