Messi continua a ser o grande rival de Cristiano Ronaldo na corrida pelo título de melhor futebolista do mundo, mas no campo mediático só Neymar pode fazer frente ao capitão da Seleção Nacional.
Desde que CR7 levantou a taça de Campeão Europeu, no Euro’2016, depois desse glorioso 10 de julho que a bela Paris não tinha tantos olhos postos nela por motivos de âmbito desportivo. Este domingo, Neymar ligou as luzes da Torre Eiffel, as mesmas que se apagaram com o pontapé de Éder e que se puseram tímidas para dar cenário a mais uma consagração de Cristiano Ronaldo, com a 5.ª Bola de Ouro da carreira.
A energia que abrilhantou a noite de Paris veio toda da festa do 26.º aniversário de Neymar. Para delírio dos BruMar, os fãs espalhados pelo mundo, que acompanharam ao minuto todas as incidências da festa, o futebolista chegou lá de mão dadas à namorada Bruna Marquezine. Junto a eles ia também o filho do jogador, Davi Lucca.
Mesmo rodeado de convidados de renome mundial, colegas de equipa no Paris Saint-Germain incluídos, Neymar estava no centro de todas as notícias. A que se seguiu falava das lágrimas de emoção que se soltaram genuinamente pelo seu rosto após a declaração do filho.
“Pediram-me para falar algumas coisas para você. Eu ainda não sou tão bom como você a falar para câmera, mas vou tentar. Você é um super-herói de carne e osso. Pai, amo você, feliz aniversário. Que Deus te ilumine muito e te proteja”, disse o menino, de 6 anos. Neymar recompôs-se e retribuiu o carinho do filho ainda com os olhos cheios de lágrimas.
Por fim, já a entrar na madrugada desta segunda-feira, no dia do 33.º aniversário de Cristiano Ronaldo, o foco incidiu nos beijos ardentes de Bruna Marquezine a Neymar. Era um…
… e outro…
… e muitos mais havia para mostrar, mas achamos que já deu para perceber a ideia.
Perante isto, também por estar numa fase mais recatada e amadurecida da vida, com três filhos recém-nascidos a cargo, não se prevê que a festa de aniversário de Cristiano Ronaldo venha a atingir a popularidade da de Neymar. CR7 até dá esse título de barato ao colega de profissão, desde que, no campo, na próxima eliminatória da Liga dos Campeões entre Real Madrid e Paris Saint-Germain, seja ele a levar a melhor.
