Foi com a injeção de “Sangue Novo” que a 50.ª Edição da Moda Lisboa arrancou esta sexta-feira no Pavilhão Carlos Lopes que, a par da Estufa Fria, é até domingo à noite, palco de apresentação das tendências outono-inverno 2018/19.
No pontapé de saída, o protagonismo foi, então, para os oito jovens designers a concurso. Filipe Augusto foi o vencedor, com Rita Sá e Inês Nunes do Valle a levarem para casa os prémios Fashion Clash e The Feeting Room.
Lançada pela mesma plataforma, mas em 2015, Carolina Machado foi o talento que se seguiu, antes das propostas da Duarte, a marca criada por Ana Duarte, outra estilista da nova geração.
Mais experiente, o criador sérvio Aleksandar Protic não comprometeu com uma coleção pautada pelo negro e inspirada em Theda Bara, um símbolo sexual do cinema mudo.
Morecco rematou a primeira etapa do certame ainda no Pavilhão, pois o mau tempo inviabilizou a mudança para o outro centro de ação. Entre a fúria da tempestade, viu-se uma performance techn, assumindo João Magalhães como um dos valores seguros (e destemidos) da moda nacional.
Vítimas ou não do setor, foram muitas as caras conhecidas que, mesmo com a anunciada intempérie, aceitaram o convite para, à margem do calendário oficial, desfilaram estilo nos corredores e na primeira fila junto à passerelle.
Veja quem esteve no primeiro dia: