A vencedora da Eurovisão de 2014 fez a revelação, para acabar com a chantagem de um ex-namorado que ameaçava contar tudo, e assim disse ao mundo que está infetada com o vírus HIV há muitos anos e que tem recebido tratamento médico desde então.
A publicação mereceu mais de 50 mil gostos e outros tantos comentários, mas houve quem demonstrasse a sua solidariedade para com Conchita Wurst de outra forma.
Foi o caso de Sílvia Alberto. A apresentadora do Festival deste ano conheceu a ‘mulher barbuda’ austríaca no ano em que aquela venceu o certame, pois estava lá como comentadora para a RTP, e deixou umas bonitas palavras de apoio.
“O seu caráter cativante, resoluto e forte não deixou ninguém indiferente. Naquele ano, ela ergueu-se como uma fénix, tal como se apresenta agora, como um exemplo a ser seguir por todos aqueles que são discriminados por contrair o vírus HIV, independentemente de como isso aconteceu”, enalteceu Sílvia.
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A profissional da RTP despediu-se com um “Bravo Conchita” e um desejo. “Este ano, como apresentadora da Eurovisão, espero ver-te na cerimónia e dar-te um forte abraço”, rematou, acrescentando um “discriminação zero”.
Sílvia, que já está com as três colegas Catarina, Ruah e Filomena, a ensaiar para a semana eurovisiva, tem estado numa onda mais revivalista.
Prova disso foi o facto de ter ido ao baú e recuperado imagens da sua primeira Eurovisão. Foi em 2011 em Düsseldorf, na Alemanha, e fez uma estreia em conjunto com Pedro Granger, que também foi como fã.
Uma oportunidade para os dois amigos trocaram desejos de sorte e mensagens de orgulho pelo desafio festivaleiro que se segue, em solo nacional.