Quase uma semana depois, a família de Tim Bergling, de 28 anos, revela que ele deixou uma carta de despedida. “Ele queria encontrar a paz. O Tim não foi feito para a máquina dos negócios em que se viu envolvido. Ele era um jovem sensível que amava os seus fãs, mas que detestava a ribalta”, lê-se no comunicado que foi, esta quinta-feira, divulgado, confirmando assim o suicídio.
Aqueles que melhor conheciam o famoso DJ Avicii acrescentam que ele estava cansado da fama e das pressões da profissão. Isto depois de, na segunda-feira, terem agradecido o “apoio e as palavras amáveis” na hora de pesar e que o que mais desejam é privacidade.
A polícia também já tinha excluído a hipótese de crime, após saírem os resultados das duas autópsias ao corpo do artista responsável por sucessos como “Wake me up”, não avançaram com pormenores sobre o que teria causado a sua morte.
Conhecidos os problemas com o álcool e drogas, refúgios para o caos que sentia pela exigência mediática da sua carreira, Tim foi encontrado morto na sexta-feira, dia 20 de abril, em Omã, onde estava de férias com amigos.
