O DJ, encontrado morto na sexta-feira, em Omã, no Médio Oriente, deixou muitas pessoas de luto e consternadas com a sua morte prematura.
Prova disso é que Avicii, cujo corpo será levado para a Suécia esta semana, tem vindo a receber inúmeras homenagens. Uma das maiores foi precisamente em Sergels Torg, no centro de Estocolmo, de onde era natural.
Milhares de pessoas juntaram-se num tributo ao jovem músico, sendo que foram ouvidos alguns dos seus hits como ‘Wake Me Up’, ‘Levels’ e ‘Hey Brother’.
O DJ Don Diablo, por exemplo, tocou em Las Vegas algumas das músicas do colega ao receber a morte do sueco. Também o norueguês Kygo fez a sua homenagem no Festival Coachella, onde estava a atuar.
De acordo com a polícia de Omã, não há suspeitas de crime na morte do artista, cujo nome verdadeiro é Tim Bergling. Foram feitas já duas autópsias, mas desconhece-se ainda a causa do óbito.
Até porque, segundo a polícia, as autoridades sabem “todos os detalhes sobre a morte” do DJ, mas “recusam-se a torná-los públicos por razões de confidencialidade” a pedido da família.
Conhecidos são os excessos de consumo de álcool e drogas daquele, que até sofreu uma pancreatite grave, tendo sido ‘obrigado’ a reformar-se há dois anos.
O irmão de Avicii, David Bergling, terá viajado para Muscat, localidade de Omã onde estava o irmão, para descobrir mais sobre a morte.
Entretanto a ex-namorada do DJ, Emily Goldberg, partilhou imagens, mensagens e até conversas que tinha com aquele que foi o seu amor entre 2011 e 2013.
“Estivemos juntos durante dois anos, ele era o meu maior confidente e o meu melhor amigo. Agora não consigo olhar para o ‘Bear’ sem sentir que nunca mais vou ver o seu rosto outra vez. Ainda estou a organizar a minha mente, mas quero agradecer a todos pelas palavras de apoio. Acordem-me quanto tudo tiver acabado, pois não quero que isto seja real [última frase retirada da música ‘Wake Me Up’]”, escreveu a jovem, juntando fotografias dos tempos de namoro.
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