A apresentadora foi uma das mais criticadas pelo seu domínio do inglês durante a semana eurovisiva. Entretanto foi defendida pelo estilista Nuno Baltazar – com quem se chateou por causa do certame – e pelo marido João Reis.
Agora recorreu às redes sociais para se defender, sendo que depois preferiu focar-se nas audiências.
Num imenso texto publicado no Instagram onde recorda a sua carreira e as várias áreas por onde passou (dança, jornalismo, apresentação, representação, embaixadora, passagem pelo teatro, rádio e televisão), resumiu tudo com um: “Sou uma mulher de muitas facetas e sonhos. Nunca fui adepta de rótulos na minha carreira. Sou o que sou”.
Uma publicação partilhada por Catarina Furtado (@catarinafurtadooficial) a
“Depois de tudo o que fiz até agora, ser vista por 200 milhões de pessoas na Eurovisão tornou-se uma experiência inesquecível para mim. Estou muito grata!”, concluiu.
A audiência total ainda não é conhecida, mas na RTP quebrou um recorde de dez anos (em 2008 Portugal passava à final pela primeira vez com ‘Senhora do Mar’ de Vânia Fernandes).
A final da Eurovisão, no sábado, dia 12, foi vista por cerca de 1 milhão e 547 mil espectadores, o que impulsionou uma audiência de 16 pontos de rating e uma quota de mercado de 36,4% de share.
Foi ainda mais vista que a edição de 2017, ganha por Salvador Sobral, e o pico de audiências foi na performance daquele com Caetano Veloso ao cantarem ‘Amar Pelos Dois’.
E não só. Segundo Catarina mostrou no Instagram, na TVE (canal público espanhol) também foi o mais visto de sempre.
Os elogios às quatro apresentadoras também foram feitos por seguidores e por ‘nuestros hermanos’.
E porque não é deste tipo de histórias que a Eurovisão depende, Catarina Furtado – que já tinha elogiado o trabalho das colegas, especialmente de Filomena Cautela – deu outra lição de profissionalismo e humildade ao dar os ‘Parabéns’ à vencedora israelita Netta Barzilai.