Depois dos singles ‘Falas Demais’ e ‘Até ao Fim (feat. Diogo Piçarra)’, Agir anunciou o lançamento do seu muito aguardado novo álbum de estúdio.
‘No Fame’, lançado a 4 de maio, conta com 13 canções inéditas, todas estas compostas e produzidas pelo próprio Agir, que se afirma como um dos grandes artistas da pop nacional do momento.
Apesar de ‘Até ao Fim’ contar com a participação de Diogo Piçarra, com quem compôs o tema, e deste vídeo somar mais de 1,8 milhões de visualizações no YouTube, o nosso destaque desta semana vai para ‘Vai Madonna!!!’
Não tanto pelo som – que quase podia ser de uma estrela norte-americana do rap -, mas mais pela letra. O músico faz uma crítica à sociedade portuguesa e aos efeitos do turismo.
“Vai Madonna (…) Se vem lá de fora, então, eu quero. Se vem de lá de fora, então, é bom. Já está na hora de eu ser sincero. O povo só gosta do do que importou”, canta Agir no tema.
Nos dois minutos e 25 segundos de música há ainda espaço para falar de futebol, do preço das rendas e até das últimas acusações de plágio no Festival da Canção.
“Isto é só festival, futebol e fado. Desculpem mas assim fica complicado, eu já tinha o meu álbum quase fechado… mas há coisas que não dá para ficar calado (…) Espero manter-me imune ao contágio. Ai, hoje em dia só vejo comentários. O que era bom, hoje é plágio”.
De ‘No Fame’ faz ainda parte os dois singles que Agir lançou em 2017, ‘Minha Flor’ – cujo vídeo já ultrapassou as 6,3 milhões de visualizações – e ‘Manto de Água’, um dueto com a fadista Ana Moura que conta com 6,4 milhões de visualizações no YouTube.
Este trabalho é o terceiro álbum do músico de 30 anos que conquistou o primeiro lugar do top português com o último disco, ‘Leva-me a Sério’.
Passados 15 anos do lançamento do álbum de estreia, Zé Manel volta aos Fingertips. ‘My Everyday’ é o tema original que a banda lançou para marcar o regresso.
‘All bout Smoke ´N Mirrors’ fez os portugueses voltarem os holofotes para os Fingertips. Temas como ‘Melancholic Ballad’ ou ‘Picture of My Own’ levaram a banda a atingir os primeiros lugares nas tabelas de música nacionais.
Em ’15’, nome do novo disco, podemos ouvir esses e outros temas que pertencem à banda de Viseu.
Tudo começou em 2003, sendo que o primeiro single ‘Melancholic Ballad’ foi o grande responsável por toda a loucura que invadiu a rádio e televisão portuguesa no ano seguinte.
O tema ocupou o 1.º lugar das músicas mais tocadas durante nove meses e foi nomeada para dois globos de ouro nas categorias de Melhor Canção e Melhor Grupo nacional.
Com mais de 300 concertos, várias voltas ao mundo e a edição de cinco (5) álbuns, um (1) EP e vários singles, o grupo chega assim a 2018 cheia de histórias para contar aos seus fãs e com o regresso de Zé Manel à formação original.
Além do álbum, haverá ainda uma digressão onde se pode voltar a ouvir ao vivo os sucessos que marcaram uma geração: ‘Melancholic Ballad’ (2003), ‘Picture of My Own’ (2003), ‘Cause to Love You’ (2006) e ‘Do It’ (2009), ‘Simple Words’ (2010), ‘Out of Control’ (2015) e ‘My Everyday’ (2018), entre outras.
Neste novo álbum, Aurea partiu de uma premissa: contar um segredo através de uma canção. E assim nasceu ‘Confessions’.
Este que é o seu quarto registo de originais, a cantora, intérprete e também compositora, quis registar em áudio algumas das histórias ou ‘segredos’ que lhe foram confidenciando em vários momentos da sua vida.
Estas ‘confissões’, materializadas agora em letras e em música, umas de forma literal, outras mais metafóricas, contaram mais uma vez com o músico, compositor e companheiro de escrita (autor da maioria das letras de Aurea) Rui Ribeiro.
Por tudo isto, o álbum tem um registo assumidamente mais intimista e também inevitavelmente um pouco autobiográfico.
Os relatos que inspiraram ‘Confessions’ podem ser as histórias de uma qualquer pessoa, com as quais todos nos podemos identificar.
Neste novo trabalho, Aurea assume também uma mudança de estética sonora relativamente aos trabalhos anteriores, visível desde o primeiro tema que abre o álbum – ‘Done With You’ (com letra de Carolina Deslandes e música de Carolina Deslandes e Rodrigo Carmo) – e que destacamos aqui.
Esta renovação, segundo a própria, foi instintiva e surgiu naturalmente, tendo sido ditada pela intensidade das histórias.