Quase um ano depois, as gravações da novela da SIC terminaram onde começaram, no Algarve, com um misto de emoções à mistura. Ao sentimento de dever cumprido, aliou-se a nostalgia das despedidas e Inês Herédia foi mesmo das mais comovidas, como Cláudia Vieira mostrou no Instagram.
Afinal, “são 624 cenas a dar vida à Júlia Marreiros”, a sua personagem, e “quando damos vida a alguém, ela multiplica-se”. “Entrei apenas uma neste projeto e saio muitas mais”: acrescentou Inês também na rede social.
A mulher de Gabriela Sobral, a diretora de programas da SIC, sai deste “primeiro projeto em televisão a soluçar de amor, gratidão, de lições”, e muito grata “a uma equipa incansável” que a “recebeu de braços abertos”.
Na hora do adeus, as rivalidades da ficção encerraram-se no guião e os vilões, interpretados por Marco Delgado e Joana Solnado, trocaram as maldades pelos beijinhos, enquanto outros faziam o balanço de “quase 50 semanas”.
Foi o caso de João Reis que já tinha dito que, mal terminassem as gravações iria desfazer-se da barba a que o papel o obrigou, sem o impedir de cumprir “outros voos artísticos e domésticos”.