O nome dele era Tim Berling mas era conhecido como Avicci. O DJ sueco faleceu no passado dia 20 de abril, em Mascate, na capital de Omã, mas só agora a família e os amigos lhe disseram o último adeus. O funeral privado teve lugar este domingo, em Skogskyrkogården, um cemitério no sul de Estocolmo, declarado Património da Humanidade pela UNESCO.
O famoso DJ e produtor musical falecido há quase dois meses foi finalmente sepultado numa cerimónia fúnebre que contou com Jesse Waits, empresário e amigo de Avicci, que publicou, através do Instagram, algumas fotografias, nomeadamente do programa fúnebre, onde se podia ler o nome e o ano de nascimento e morte do artista.
O seu cunhado, Joakim Sterner, também fez questão de assinalar o momento na mesma rede social.
No mês passado, a família do jovem de 28 anos, anunciou que o funeral seria privado e solicitou à imprensa o respeito pela dor: “A família Bergling confirma que o funeral será privado, na presença das pessoas que eram mais próximas de Tim. Eles pedem gentilmente que a imprensa respeite isso. Não há mais informações”.
Uma semana depois da morte do artista, os familiares enviaram uma declaração a revelar as causas da morte do DJ, que se suicidou durante umas férias com os amigos. Avicci terá morrido devido ao sangramento provocado por cortes nos pulsos e no pescoço que auto-infligiu com uma garrafa partida.
“Ele realmente lutou com pensamentos sobre o significado das coisas, da vida, da felicidade … Agora ele não tinha forças. Queria encontrar a paz … Nosso querido Tim era um indagador, uma frágil alma artística que procurava respostas para questões existenciais. Ele viajou e trabalhou duro num ritmo que levou ao stress extremo. Quando ele parou de fazer a tournée, queria encontrar um equilíbrio na vida para ser feliz e ser capaz de fazer o que mais gostava: música”, relatou a família do artista.