Está de regresso ao horário nobre da RTP e com um concurso que lhe realiza o desejo alimentado quando, há alguns anos, assistia ao “Quem quer ser milionário” e tentava adivinhar as respostas. “Joker” estreou na passada segunda-feira na RTP1 com boas audiências, dois dias antes de Vasco Palmeirim completar 39 anos de idade.
“Cresci a ver concursos na RTP e sempre tive esse bichinho. Agora tenho a oportunidade de ser eu a apresentar um programa deste género e estou muito feliz”, confessou o apresentador de televisão e também animador de rádio.
O formato é “uma experiência totalmente nova” na carreira de Palmeirim que não esconde o quanto está entusiasmado. Isto porque “vai-me permitir explorar duas coisas de que gosto muito em TV: o humor e a tensão. É que neste programa vou ser mauzinho com os concorrentes e nunca tinha tido essa possibilidade. No fundo, isto é a minha praia!”, confessou.
O programa é gravado por isso, esta quarta-feira (29), o protagonista pode celebrar em família mais um aniversário e também um novo marco nas redes sociais. “Disse ao Tomás: ‘Filho, o papá faz hoje anos e chegou aos 100 000 seguidores no Instagram! Festejemos!!!’ E ele festejou”, partilhou, mostrando-se a vibrar com o menino, de três anos, fruto da relação com bracarense Bárbara Magalhães.
Vasco Palmeirim estudou no colégio inglês até ao quarto ano, seguindo depois para a escola pública antes de ingressar em Comunicação Social na Universidade Católica. Diz ter sido sempre um miúdo bem-comportado, apesar do ar de maroto que já o descrevia.
Com a sua boa disposição anima as manhãs de muitos portugueses na Rádio Comercial e é mesmo o meio radiofónico o seu grande amor. Mesmo que tenha que acordar cedo e diga “muitos palavrões” ao despertar.
Vasco Palmeirim é inteligente e atento, mas também desorganizado e vaidoso. Não tem carta de condução, apesar de ter até tido aulas de código e de os colegas brincarem com a situação várias vezes.
Não conduz, mas não deixa de ir ou estar onde quer e os amigos garantem que é um verdadeiro GPS, graças ao excelente sentido de orientação. E, em antena, Vasco já deu provas que, de facto, nunca perde o norte.