Depois de ter anunciado quarta-feira (11) nas redes sociais, que estava a ser acusado de ter roubado um perfume no freeshop do aeroporto de Lisboa, José Castelo Branco foi ouvido esta quinta-feira, em tribunal.
Já refeito do susto, e de regresso aos braços da sua Betty que o aguarda em Nova Iorque, o marchand d’art explicou o episódio que o reteve em Portugal.
Quando foi comprar tabaco, abriu a sua mala para “tirar o cartão de crédito” de forma a efetuar o pagamento, enquanto se perfumava com uma amostra da sua fragância preferida e “o perfume caiu para dentro da carteira“, sem que se tenha apercebido.
Após ter saído da loja, José Castelo Branco foi abordado por uma funcionária do aeroporto que, ao revistá-lo, descobriu o perfume dentro da carteira e, só quando abriu o necessaire e viu mais um, é que percebeu que o primeiro frasco era da loja. “Eu disse-lhes que pagava que tinha sido engano“, justificou o “conde” que não se livrou de ser ouvido esta manhã no Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa esta manhã.
