A relações públicas portuense acabou de perder o pai. Foi esta quinta-feira, Dia do Pai, que Cláudia Jacques comunicou aos seguidores, nas redes sociais, a morte do progenitor.
“É com profundo pesar que comunico o falecimento do meu querido Pai”, começou por dizer, certa, de que “o céu fica mais rico“.
Dado o estado de pandemia em que o País se encontra devido à pandemia de Covid-19, de forma a conter surto, não poderá fazer um funeral com os tradicionais rituais religiosos, o que lhe causa ainda um maior desgosto, mas futuramente promete realizar uma “cerimónia digna“.
“Num momento difícil para todos, não será possível estarmos juntos para nos despedirmos dele. Mas logo veremos, mais tarde, se conseguimos dedicar-lhe uma cerimónia digna, que tanto merece e onde todos os familiares, amigos e todos quantos o conhecem e gostam dele, possam também dedicar-lhe uma homenagem e rezar por ele“, explicou.
“O céu fica mais rico e os nossos corações não o esquecem. Serás meu Anjo da Guarda, eu sei bem que sim“, concluiu, dividindo assim a sua dor.
Depois da suspensão das missas com a presença dos fiéis, a Igreja Católica emitiu orientações para que, durante a atual situação de pandemia, as diferentes dioceses reservem um espaço para velar o morto, mas apenas no dia em que este vai a enterrar, e sem o habitual cortejo fúnebre. De forma a minimizar dos riscos de contágio, os enterros passarão a fazer-se também sem missa.
