Feliz, mas também emocionada, a apresentadora e agora também diretora de entretenimento e ficção da TVI, mostrou-se ontem, pela primeira vez, em frente das câmaras, desde que assumiu oficialmente as novas funções a 1 de setembro.
No “Jornal das 8”, Cristina Ferreira foi entrevista por Pedro Pinto, numa conversa “tu cá, tu lá” que confirmou a auto-confiança da convidada.
A 13 de setembro de 2020, 16 anos depois de se ter estreado nas manhãs ao lado de Manuel Luís Goucha, Cristina revelou que está para breve o arranque do seu novo programa, não sem antes se juntar ao antigo colega para “encerrar um ciclo”. Só depois estreará ‘O dia da Cristina’, um programa que não terá dia fixo e será tudo o que ela quiser.
De regresso, a estrela da Malveira assumiu que na SIC se sentiu “emigrante“. Mudou “a saber que voltava“. E, mesmo na concorrência, nunca se sentiu “feliz por a TVI perder“, reconhecendo que o projeto na estação de Paços de Arcos “não foi o imaginado” e que a experiência resumiu-se a ‘O programa da Cristina”.
Os mais de vinte milhões de euros que lhe são exigidos pela SIC não têm “fundamento”, embora saiba que deve uma indemnização estipulada pelo contrato. E, por não querer pagar o exigido, está pronta para reclamar na Justiça.
Dias após se ter tornado acionista da Media Capital, Cristina Ferreira não tem dúvidas: “Este é o meu projeto final. Só sai uma vez e não vou para mais lado nenhum. Vou ficar aqui até ao final dos meus dias”.
Cristina entrou há 17 anos na TVI a ganhar 500 euros, agora é também acionista, com 2,5% da Media Capital, onde investiu “mais qualquer coisa” do que um milhão de euros, fruto das suas “poupanças“. “É o meu dinheiro, foi o que eu poupei ao longo destes anos todos“, assegurou, vaidosa com tal proeza. “Não me tirem este orgulho“, enfatizou.