Ela chama-lhe “era Cristina”, elevando-se ao estatuto de quase figura real, mas o telespectador não perdoa o “ego de Cristina” e são muitas as críticas apontadas à apresentadora no papel de nova diretora de entretenimento e ficção da TVI. Cristina Ferreira celebra, esta quarta-feira, o 43.° aniversário ainda a perder nas audiências para a SIC.
A comunicadora da Malveira diz que a estação de Queluz de Baixo ainda não ganha, pois não apareceu, para já, no pequeno ecrã. E a verdade é que os números não lhe tiram o sorriso com que se exibe nas redes sociais.
Cristina já adiantou que a “revolução” chega no “dia 13”, domingo, protagonizando uma grande entrevista no “Jornal das 8”. Pouco antes da estreia de uma nova edição do “Big Brother”, num formato que promete inovar e com o dedo dela.
Aos poucos, alguma das ideias da apresentadora ganham forma e já há mudanças em alguns programas. “É só compadrio”, acusam os internautas nas redes sociais, onde também apontam “prepotência” à nova chefe.
Indiferente, Cristina Ferreira mostra-se impagável e sempre rodeada dos seus homens de confiança. Entre eles, o realizador João Patrício e o diretor de produção André Manso, com quem monta a estratégia para recuperar audiências e vencer.
Ontem, esteve com Pedro Teixeira, um dos seus meninos bonitos, “a inventar”, e também se reuniu com Manuel Luís Goucha que, ao que tudo indica, vai ter mais trabalho a desempenhar.
“Nada é impossível”, garante Cristina Ferreira, certa que o caminho é ela que o constrói. Mesmo que a SIC, com quem rescindiu unilateralmente, lhe exija mais de 20 milhões de euros de indemnização e o caso possa terminar em tribunal.