Foi realizada na manhã deste sábado, uma missa em memória do costureiro Pierre Cardin, que faleceu no dia 29 de dezembro, aos 98 anos.
O funeral, realizado no dia 2 de janeiro, no cemitério de Montmartre, em Paris, decorreu numa cerimónia muito privada, como eram os últimos desejos de Pierre Cardin.
O estilista parisiense foi enterrado num caixão preto, vestido como um académico de belas artes, ao lado de André Oliver, seu companheiro falecido em 1993.
Por isso, só agora a primeira-dama francesa, Brigitte Macron, teve oportunidade de homenagear o designer, juntamente com outras personalidades. Para a ocasião a mulher de Emmanuel Macron escolheu um look Louis Vuitton, com um casaco de capa e botas da marca francesa.
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Na igreja de Madeleine, as flores brancas emolduravam o altar de mármore, e os lugares tinham as devidas distâncias por causa das restrições impostas pelo novo coronavírus. Quatro artistas cantaram, ao som do célebre órgão da catedral, música de Mozart, Schubert e Bach.
A família escolheu a igreja de Madeleine, construída no século XIX, porque foi um dos primeiros lugares que Cardin viu quando chegou a Paris após a Segunda Guerra Mundial. Depois de se tornar um dos homens mais ricos de França, o estilista comprou uma grande parte dos imóveis do bairro.
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