A maison francesa criou uma linha de 50 peças, inspirada na icónica boneca, que une a história das duas marcas para ajudar a ultrapassar problemas sociais, como género ou racismo.
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A Barbie foi um modelo perfeito de beleza para milhares de jovens durante as últimas décadas do século 20, e ainda tem muita relevância. Porém, foram alteradas algumas normas rigidamente estabelecidas e novos modelos da boneca, com corpos e raças de todos os tipos, foram criados. Uma visão mais realista da sociedade, ideia fortemente defendida por designers como Oliver Rousteing.
Por isso, o diretor criativo da Balmain quis dedicar sua última coleção à boneca da sua infância.
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“É um sonho que se tornou realidade, desde criança eu sempre amei a Barbie e sinto-me muito orgulhoso de fazer parte do mundo Barbie”, comemorou Olivier Rousteing, que ganhou uma versão de si mesmo em brinquedo.
O menino que brincava com bonecas e que acabou por se tornar um designer de alta costura, também quis incluir na coleção limitada modelos de street style, com a assinatura da Barbie.
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“Você pode ser Ken e emprestar as roupas à Barbie, e a Barbie pode emprestar as roupas ao Ken“, diz o estilista numa mensagem em que rejeita todos os limites sociais estabelecidos em relação ao género.
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