A atriz, de 57 anos, partilhou a sua dor no início de setembro nas redes sociais, lamentando a morte da sua mãe, Janelle Ann Kidman.
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O impacto desta perda foi tão profundo que Nicole Kidman não conseguiu conter as lágrimas quando subiu ao palco ontem, no Festival de Cinema de Palm Springs de 2025, onde recebeu o prémio International Star pelas mãos de Jamie Lee Curtis, pela sua prestação em ‘Babygirl’.
Após agradecer à realizadora do filme, Halina Reijn, a atriz australiana referiu estar “de luto” pela morte da mãe.
“Obrigada por me terem dado a hipótese de dizer ‘Isto é para a minha mãe’. Toda a minha carreira foi para a minha mãe e o meu pai, que já não estão cá. Vou continuar a trabalhar porque amo o que faço a adoro-vos a todos“, referiu no seu discurso.
“Desculpem estar a chorar, não queria. Mas estou a sentir a minha mãe aqui neste momento, por isso, isto é para ti“, concluiu Nicole Kidman, dedicando o prémio à sua mãe que faleceu aos 84 anos.
No filme Babygirl, Nicole Kidman contracena com Harris Dickinson, Sophie Wilde e Antonio Banderas.
A protagonista é uma empresária bem-sucedida que coloca sua família e carreira em risco em nome de um caso com seu estagiário bem mais jovem. No thriller erótico de Halina Reijn, Romy (Nicole Kidman) é uma executiva que conquistou seu posto como CEO com muita dedicação. O mesmo se aplica à sua família e o casamento com Jacob (Antonio Banderas). Tudo o que construiu é posto à prova quando ela embarca em um caso tórrido e proibido com o seu estagiário Samuel (Harris Dickinson), que é muito mais jovem.
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