A resignação do Papa Bento XVI tem uma explicação oficial, mas as verdadeiras razões para uma decisão histórica e inédita no Vaticano estão por explicar. Luís Miguel Rocha, autor do best-seller “O Último Papa” ou de “Mentira Sagrada”, que liderou tabelas de vendas no Reino Unidos, não se resignou às explicações oficiais e vai, no seu novo livro, atrás das movimentações que terão deixado Ratzinger sem solução. “A Resignação” tem a chancela da Porto Editora, e prossegue a saga do autor à volta dos meandros do Estado Cidade do Vaticano.
O célebre caso “Vatileaks” e tudo o que está vertido no relatório de 300 páginas resultante da investigação ordenada por Bento XVI ao caso terão levado à detenção do mordomo do Papa, Paolo Gabriele. Depois de ler o documento, Ratzinger viria a resignar.
Os protagonistas desta saga, Sarah e Rafael, são hoje pessoas diferentes. Só o tempo poderá ajudar a curar as feridas. Mas Bento XVI vê em Rafael a única pessoa em que pode confiar cegamente e entrega-lhe a investigação. Só que ele também não pode confiar em ninguém. Excepto Sarah.
Quem estará por detrás do maior ataque de que um Papa foi alvo neste século e os porquês desses ataques serão desvendados em “A Resignação”, obra de continuidade de Luís Miguel Rocha sobre o funcionamento do Estado Cidade do Vaticano, que diz estar repleto de histórias absolutamente incríveis.
“A Resignação” prossegue assim uma saga, ditada pela paixão que o autor nutre por tudo o que gravita à volta do funcionamento do Estado Cidade do Vaticano, considerando que “tem todos os ingredientes para todos os géneros e quando se começa a investigar, não mais se pára”.
Obras editadas nos quatro cantos do mundo
“A Mentira Sagrada”, “Bala Santa”, “A Filha do Papa” ou “O Último Papa” são outros dos livros do autor, tendo sido, inclusivamente, esta última obra best-seller do “New York Times”. Mas os livros de Luís Miguel Rocha já há muito que ultrapassaram a fronteira nacional. As suas obras atingiram a liderança das tabelas de vendas de países como o Reino Unido, o Brasil e a Polónia. No top de vendas estão ainda, para além de Portugal, Itália, Roménia, Japão e Holanda, países, quase todos, com uma população de maioria Católica, o que significa que os crentes sabem separar muito bem o que é a administração da Igreja do que é a fé.
O seu primeiro livro do autor foi editado em 2005, “Um País Encantado”. As suas obras estão publicadas em mais de 30 países e foi o primeiro autor português a entrar para o top do “New York Times”, com “O Último Papa”, best-seller internacional, que vendeu mais de meio milhão de exemplares em todo o mundo.