Segundo uma investigação da TVI, o único sobrevivente da tragédia do Meco, João Gouveia, terá admitido que as seis vítimas mortais daquela fatídica noite de 15 de dezembro, terão mesmo rastejado, no âmbito de uma praxe, tal como algumas testemunhas haviam já afirmado.
O único sobrevivente da tragédia terá também assumido que as seis vítimas se deslocaram até à praia munidas de objetos simbólicos, representativos dos cursos superiores que cada uma frequentava.
Ainda assim, de acordo com a estação de Queluz, o dux continuará a desmentir a existência que qualquer ritual na noite de 15 de dezembro do ano passado.