Desde que Mauricio Macri foi eleito presidente da Argentina, no passado dia 10 de dezembro, que a sua mulher, Juliana Awada, tem estado no centro das atenções. A elegância e beleza da primeira-dama já tinham roubado as atenções durante a campanha eleitoral. A imprensa argentina afirma mesmo que Juliana é a “culpada” pela mudança de Macri nos últimos anos e que esta foi uma peça importante para a vitória do político nas presidenciais.
A primeira-dama, de 41 anos, gere um império têxtil, Awada, criado pelos pais na década de 60. O seu pai, Abraham Awada era um imigrante libanês muçulmano, oriundo de Baalbek, que faleceu em 2012. A sua mãe, Elsa Esther Baker é filha de imigrantes sírios também muçulmanos.
Juliana teve uma infância privilegiada, estudou em colégios de prestígio no país sul americano e formou-se em Oxford, em Inglaterra, antes de começar a trabalhar na empresa da família e começar a desenhar as roupas para a Awada. A primeira-dama usa vários looks da sua marca, mas também dá preferência a estilistas nacionais.
Numa entrevista recente, a primeira-dama afirmou que vai dar o seu melhor para desempenhar o seu papel, mas não vai “abdicar das rotinas familiares”, pois quer manter a sua “essência”.
Antes de casar com Mauricio Macri, Juliana deu o “nó” aos 23 anos com o conde belga Bruno Laurante Barbier, com quem teve uma filha, Valentina. Juliana e Mauricio conheceram-se em 2009 e subiram ao altar a 16 de novembro de 2010. Um ano depois nasceu a filha do casal, Antonia. Macri tem três filhos fruto do matrimónio com Ivonne Bordeu.
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