O administrador do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa, Francisco Ramos, defende a realização de ensaios clínicos no âmbito da investigação, mas não como uma forma alternativa de acesso a novos medicamentos.
“Deve ser nesse âmbito [da investigação clínica] que deve ser encarada a realização de um ensaio clínico, e não como uma forma alternativa e barata de um medicamento ser disponibilizado aos doentes”, disse Francisco Ramos, em entrevista à agência “Lusa”.
O presidente do conselho de administração deste IPO recusa – e disse esperar que a generalidade dos hospitais públicos o continuem a fazer – a ideia de introduzir novos medicamentos através dos ensaios clínicos.