Foi o primeiro jogo da Seleção Nacional após a conquista do Euro2016, em França, e os laços familiares dos campeões europeus apertaram com intensidade antes, durante e depois desse desafio no palco portuense.
Esta quinta-feira (1 de setembro) estiveram mais de 20 mil adeptos nas bancadas do Estádio do Bessa a assistir ao vivo ao Portugal – Gibraltar (5-0) e, entre eles, não podiam faltar os familiares mais chegados de alguns dos jogadores portugueses. Nem de dirigentes da Federação Portuguesa de Futebol…
João Moutinho, por exemplo, contou com o apoio “in loco” da mulher, Ana Filipa Gomes, e da filha, Lara. Nas brincadeiras naturais de uma jovem da sua idade (6), a primogénita do casal magoou-se num olho mas foi prontamente assistida com um daqueles abraços de mãe que cura todo e qualquer problema. A pequena recuperou a tempo de ver o médio do Mónaco em ação e a progenitora a aplaudi-lo à distância.
Outro jogador que representa um emblema estrangeiro e que não se privou da companhia dos entes mais queridos neste desafio particular da Seleção Nacional, disputado no Porto, foi Bruno Alves. Além da mulher, Rute, o defesa do Cagliari ainda contou com o apoio dos três filhos, Adriana (9), Leonardo (5) e Eduardo (2). Os jovens Alves vestiram-se a preceito para este encontro com Gibraltar, ao envergarem a camisola número 2 que o pai usa na Seleção Nacional, num claro sinal de orgulho pelo trajeto do jogador na equipa das quinas.
Por fim, quando o árbitro israelita Erez Papir deu por concluído o encontro, o foco mediático incidiu sobre um diretor da Federação Portuguesa de Futebol. Num ápice o antigo craque, João Vieira Pinto, deslocou-se do local onde assistiu à partida, junto ao relvado do Bessa, até à bancada onde estavam os seus dois filhos que nasceram por fruto da relação que manteve, durante nove anos, com a modelo e apresentadora Marisa Cruz. O diretor federativo ficou à conversa com João (11) e Diogo (7) durante alguns minutos e não faltaram os sinais profundos de afetos.
