Neil Fingleton desempenhava vários papéis na série ‘Guerra dos Tronos’, entre os quais o do gigante ‘Mag the Mighty’. Foi também jogador de basquetebol mas depois dedicou-se ao cinema. Já Bill Paxton tinha uma extensa carreira na representação, participando em filmes como ‘The Terminator’, ‘Aliens’ e ‘Titanic’.
Fingleton, o homem mais alto do Reino Unido (tinha 2,33 metros de altura), morreu este sábado, 25 de fevereiro, vítima de ataque cardíaco. Tinha 36 anos.
As homenagens ao ator, que também retratou o vilão ‘The Fisher King’ em ‘Doctor Who’ e entrou em ‘X-Men’, têm-se multiplicado nas redes sociais.
“Infelizmente soubemos que Neil Fingleton, o homem mais alto da Grã-Bretanha, faleceu no sábado”, publicou no Facebook ‘The Tall Persons Club’, organização que trabalha com pessoas extremamente altas.
Fingleton cresceu em County Durham antes de se mudar para os EUA para construir uma carreira no basquetebol.
Declarado o homem mais alto do Reino Unido em 2007, contou que estava habituado a obter atenção por causa da sua estatura. “Provoco um pouco de agitação onde quer que eu vá, com pessoas a tirar fotos, mas isso não me incomoda”, revelou nesse ano.
“Eu nunca fui envergonhado por causa da minha altura e eu realmente gosto do tamanho que tenho. É algo original. O meu grupo de amigos é ótimo e venho de uma boa família, então ser alto não tem sido um problema. Não tenho sido auto-consciente”, disse ainda.
Já em 2008 falou sobre a sua carreira na representação. “A minha altura deu-me um caminho para a indústria do entretenimento, que é onde eu quero estar”, confessou, acrescentando que nunca foi vítima de bullying.
A notícia da morte de Bill Paxton, de 61 anos, foi divulgada este domingo por um representante da família.
“É com os corações pesados que partilhamos a notícia de que Bill Paxton morreu devido a complicações de uma cirurgia”, lê-se no comunicado citado pela CNN.
Um marido e pai amoroso, Bill começou sua carreira em Hollywood trabalhando em filmes no departamento de arte e passou a ter uma carreira ilustre durante quatro décadas como um amado e prolífico ator e cineasta”.
Acrescenta o comunicado que “paixão de Bill para as artes foi sentida por todos”, bem como o “calor e sua incansável energia”, que “eram inegáveis”.
A família pede que se respeite “o desejo de privacidade” neste momento de perda de um “marido e pai adorado”.
