Começou há três semanas a gravar a nova novela da SIC, com estreia marcada para setembro, e será nesse mês que irá estar de quarta-feira a domingo no Teatro da Trindade com a peça ‘À Boleia para Hollywood’. Portanto Cláudia Vieira está prestes a entrar no “ritmo de lufa lufa”, como a própria diz, onde tem todo o tempo e passos “contados”.
“As gravações [da novela] continuarão com um ajuste da produção para que de quarta a domingo esteja no teatro. Vai ser ‘puxadinho’ mas faz parte. Gosto do ritmo de lufa lufa, com tudo contado. Parece que produzo mais do que se tiver muito tempo livre”, relativizou.
Na nova trama da SIC, da qual não pode adiantar muito, a atriz fará parte do núcleo da protagonista, Margarida Vila-Nova, sua “prima e melhor amiga”. Quanto à sua personagem, só pode dizer que terá algumas características suas.
Afastada da ficção nacional desde ‘Coração d’Ouro’ e depois de ter apresentado ‘Agarra a Música’, Cláudia Vieira regressa assim em grande ao pequeno ecrã. Portanto as férias darão lugar a “escapadinhas de dois dias colados ao fim de semana”. E será a “circular entre norte, sul e ilhas”, até porque é a embaixadora da Madeira.
“Há pouco tempo tirei três dias com amigas e viemos ao Gerês. Os portugueses têm de explorar o país de norte a sul e não só sul, sul, sul”, recomendou.
Apesar de adorar viajar e sobretudo do norte do país, de onde é natural o namorado João Alves, não equaciona a hipótese de deixar de viver em Lisboa. “A minha vida é muito em Lisboa. Mas venho ao norte com muita frequência e gosto muito”, explicou durante o evento de reabertura que assinalou a nova imagem da loja de decoração Las Kasas, este sábado, em Leça da Palmeira.
E como se tratava de um evento de decoração, como podemos descrever a casa da Cláudia? “Gosto de casas para serem vividas, tenho dois cães Golden Retriever que sobem para cima do sofá e da cama, não há restrições. Gosto de flores, decoração clean, em tons claros, gosto de casas para serem vividas, bonitas, práticas, confortáveis e com algum requinte, mas práticas. Há aqui um encontro que tenho de fazer”.