Sem aliança na mão esquerda, mas com o marido sentado na primeira fila, a atriz da TVI desfilou, na noite de sábado, para a Lion of Porches, arrumando para canto os rumores de separação que corriam em alguma imprensa, de novo, nos últimos dias.
Muito atento, o empresário emocionou-se a cada passagem de Fernanda Serrano, até porque a conheceu já depois de ela ter terminado a carreira na moda e nunca a tinha visto naquele papel.
“Já vi a Fernanda em muitas situações em muitos palcos, ela já me viu desfilar, ainda há pouco tempo, por duas ocasiões, já apresentamos programas juntos, construímos uma família juntos, mas nunca a vi desfilar”, lembrou.
Sem muita vontade de comentar as especulações sobre o casamento, ainda antes de a mulher surgir na boca de cena, Pedro garantiu que não é “pessoa para estar constantemente a criar desmentidos”. “Dessa forma, faço a minha vida com a família, apesar de, por ter quatro filhos, preocupar-me a mentira gratuita e explícita e como é apresentada para vender”, atirou, pondo cobro às más-línguas.
No final, Fernanda tentou desvalorizar a presença do marido, atirando que “ele vai muitas vezes”, mas aos espetáculos e outros compromissos que protagoniza. No entanto, acabou por explicar que estava de novo sem aliança, “pois não as usa nos desfiles”, e que anteriormente não a tinha “por eventualmente ter estado antes a gravar”.
No que respeita à representação, ainda a vemos na reta final da novela “A Impostora”, mas a verdade é que já está a gravar a próxima história da estação de Queluz de Baixo, “Condição Humana”, em estúdio, mas também em Setúbal, na Comporta em Tróia, onde desmente ter estado no verão como também foi avançado a propósito da crise conjugal.
“Estou a gostar tanto, a minha personagem é única, muito exuberante…dava-me tanto jeito ter uma amiga assim, muito leve, divertida e espontânea”, adiantou, acrescentando que, na ficção, terá mais dez anos e três filhas já adultas, uma delas interpretada por Sara Prata.
No Portugal Fashion, Fernanda recordou os tempos de modelo, dos 15 aos 25 anos, numa altura em que “quase todos os desfiles eram no Porto e todos os fins semana”. “Deixei porque estava com 25 anos e porque na altura já trabalhava como atriz. Fazer os ajustes entre os horários de manequim com os de atriz era incompatível, se bem que aos 20 e poucos anos nós aguentamos fins de semana sem dormir, mas depois, ter de conduzir, a concentração durante o dia já não é a mesma, então teve que ser”, recordou.
Em casa, os filhos receberam com entusiasmo o anúncio de que iria desfilar e “a número 2, a Laura, queria muito vir”. ” Mas como foi uma viagem relâmpago e estamos em épocas de testes, achei que teria de descansar e estudar”, partilhou, assumindo-se “uma mãezona” por ter agora horários que lhe permitem acompanhar a prole.
