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Casa dos Segredos: Instaurou-se a revolução na Venda do Pinheiro

O dia 25 de Abril é uma data marcante para Portugal e dentro da Casa dos Segredos a Voz não deixou que a data passasse em branco.

Como forma de assinalar o dia da Liberdade, os concorrentes foram desafiados a escrever os direitos pelos quais gostavam de lutar e que acham estar privados dentro da casa. Com fatiotas alusivas à época e cartazes em punho, instaurou-se a revolução na Venda do Pinheiro.

Em volta da piscina, os jovens gritaram em coro palavras de ordem, reivindicando mordomias que achavam justas e das quais não beneficiam: “Concorrentes unidos jamais serão vencidos”.

Pedro, um dos nomeados desta semana, a par de Isabela e Luan, exigiu chamadas gratuitas para salvar os nomeados. Mais queijo, um euro para poderem ter o privilégio de carregar no botão dos segredos e outras pequenas exigências.

Com os seus cabelos compridos a ajudar, César foi um dos mais animados, personificando na perfeição os jovens de 1974, com um estilo colorido, calças à boca de sino, boina, e os indispensáveis cravos vermelhos.

Em forma de recado Gabriela também escreveu os seus direitos e gritou-os com alguma graça. Ela que chora constantemente, quer mais sorrisos dentro na casa e para isso “menos provocações devem existir”. Mais música e maior variedade, restaurante secreto para todos e “dinheiro é para dar e não para tirar”, foram algumas das suas exigências.

Carina teve pedidos mais ousados. A nortenha quer uma ladies night, vinho tinto nas festas, mais cadeiras quentes, mais visitas à sala da Ira e um passaporte para a final. Empenhada em levar adiante o seu romance com Rui, pediu ainda uma noite no quarto secreto com o barbeiro.

Rui foi bem claro e propôs mais missões para ganhar dinheiro, mais fotografias das famílias, mais horas de descanso e visitas mais assíduas de Manuel Luís Goucha à casa, pois o apresentador “dá outra dinâmica e outra força”. No final o rapaz de Vila Real de Santo António pediu ainda uma visita de Gustavo Santos.

A prova terminou com gritos à liberdade e ao som de “O Povo Unido Jamais Será Vencido”.