Cerca de metade das pessoas que recorrem às urgências hospitalares fazem-no por não conseguir atendimento no centro de saúde ou porque o episódio de doença ocorre fora do horário dos cuidados primários, segundo um inquérito da associação Deco.
Com base em 3.556 respostas a inquéritos lançados em outubro de 2013, a associação de defesa do consumidor conclui que aumentou o número de doentes que vai ao hospital por não conseguir ser atendido nos centros de saúde.
Do total de inquiridos, há ainda 12% que alega não ter recorrido aos serviços de urgência por falta de dinheiro para pagar a taxa moderadora.