A preocupação com o meio que nos rodeia e com as gerações futuras obriga a mudança de hábitos e a deixar de lado alguns objetos até aqui sempre à mão. É o caso das palhinhas de plástico que até já têm substitutas à altura e nos mais variados materiais e amigos do ambiente.
O fim do uso de loiça de plástico começa a ser imposto em alguns municípios do país e, em fevereiro, até se assinalou, pela primeira vez, o Dia Internacional sem Palhinha.
O problema das palhinhas é o facto de não serem recicláveis. Usadas durante parcos minutos, demoram mais de 200 anos a degradar-se, sendo encontradas muito frequentemente a boiar em rios ou mar o que é um perigo para os animais marinhos.
Por isso, muitas marcas, como a Starbucks, por exemplo, já baniram o uso de palhinhas de plástico nos seus espaços, usando agora outros materiais, como o papel.
Mas, no mercado, há muitas opções de trazer sempre à mão ou na carteira ainda em bambu, metal ou soluções comestíveis.
A Bamstraw propõe uma alternativa reutilizável, biodegradável e sustentável. Feitas inteiramente de bambu descartado, estas palhinhas ecológicas são fabricadas numa aldeia pequena em Bali, na Indonésia, onde os habitantes transformam o excesso de bambu seguindo um processo rigoroso de modelagem e secagem. Uma caixa com 5 unidades custa 9,90 euros.
Em aço inoxidável, as da Mind the Trash são uma opção (entre os 7,28 euros e 18,98 euros) também a ter em conta num nicho de negócio que começa a crescer.
O luxo chega com a chancela da Tiffany & Co que lançou palhinhas em prata esterlina banhada em ouro rosa. Ainda em prata esterlina, a Stephen Webster oferece a gravação com o nome do dono.
Com peças laváveis e tanto estilo, já não há desculpa para não ser ecológico para bem da humanidade.