A caminho dos quatro meses de casamento com o príncipe Harry, a ex-atriz norte-americana continua fiel ao seu estilo ‘brobet’, misturando as tendências boémia parisiense e a clássica e elegante britânica, mesmo arriscando no protocolo.
A vida de Meghan Markle deu uma volta de 180 graus e ganhou regras impostas pela Casa Real, deixando para trás muito do vestuário que lhe agradava, como os vestidos estampados, calças de ganga justas e blazers, respeitando as normas de Isabel II.
Cores discretas, vestidos de médio comprimento e decotes fechados são algumas regras que moldam a identidade da mais recente protagonista da realeza que, após subir ao altar, adotou peças mais clássicas e recatadas.
Mas a duquesa de Sussex não prescinde de tudo o que é inato à sua personalidade, fazendo notar os seus visuais em diversas ocasiões, sempre tentando não ultrapassar os limites do protocolo.
Meghan sabe como diferenciar-se das restantes mulheres da Família Real britânica e demonstrou isso logo no primeiro evento como mulher do príncipe Harry. Na estreia no Trooping the Colour sobressaiu com uma criação Carolina Herrera em rosa que lhe deixou os ombros à mostra, algo raro entre os membros reais, mas que a duquesa já vincou como um dos seus detalhes preferidos.
Conjuntos calça/casaco não são proibidos, e Meghan Markle já usou, mas vestidos e saias são o recomendado. A imprensa inglesa até adiantou que a duquesa de Sussex teve que desistir da ideia de levar, na viagem oficial à Austrália, em outubro, uma proposta de Stella McCartney a pedido do próprio Harry. Consciente do seu papel na vida pública, a duquesa não hesitou em apostar em assinaturas britânicas sem deixar de usar grandes nomes da moda francesa, como Givenchy ou Dior.
