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Acabaram as dúvidas sobre um dos maiores mitos a respeito da princesa Diana

A morte de Diana de Gales é ainda hoje um dos temas mais discutidos e estudados no mundo. A ‘princesa do povo’ morreu há mais de 20 anos, mas ainda existem dúvidas em relação aquela fatídica noite em que a mãe de William e Harry perdeu a vida, quando circulava a alta velocidade num túnel de Paris.

Um dos assuntos mais especulados é a possibilidade de Diana estar grávida quando morreu. Seria o seu terceiro filho, o primeiro fora do casamento, o que seria uma humilhação para a casa real britânica que, segundo algumas teorias, teria tomado a decisão de acabar com a vida da “princesa do povo”, simulando um acidente rodoviário.

Agora, o livro ‘When the dogs don’t bark: a forensic scientist’s search for the thruth’, de Angela Gallop, explica como é que responderam à pergunta: ‘Diana estava grávida quando morreu?’

A autora fala sobre a autópsia que, em conjunto com a sua equipa, realizou ao corpo de Lady Di. Foi feita uma análise ao sangue para se perceber se existiam hormonas associadas à gravidez, numa primeira fase e, numa segunda fase, tentaram perceber se Diana estava a tomar algum tipo de contracetivo, recorrendo a análises ao estômago.

Como a princesa recebeu transfusões de sangue quando chegou ao hospital de Paris, a possibilidade de os resultados das análises serem enganadores era grande, por isso Angela Gallop explica que “a melhor amostra de sangue para comprovar se Diana estava grávida ou não foi recolhida dos assentos do Mercedes onde a princesa sofreu o acidente“, revela na pré publicação do livro feita este domingo no ‘The Sunday Times’.

Feitas todas as análises, a investigadora concluiu que “todos os resultados foram negativos, o que significa que é quase certo que Diana não estava grávida quando morreu e que também não estava a tomar contracetivos“.