A artista norte-americana faz revelações chocantes na série “Demi Lovato: Dancing with the Devil” – documentário que antecede o lançamento do novo álbum “Dancing with the Devil…The Art of Starting Over” marcado para o dia 2 de abril.
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Na série documental produzida pelo e para o YouTube, que será lançado em quatro episódios no dia 23 de março, Demi Lovato fala da época em que sofreu uma overdose que quase a matou, a 24 de julho de 2018, confessando que chegou a fazer uma ‘maratona’ de drogas intensa meses antes do incidente.
Durante esse episódio foi vítima de violação por parte do traficante que lhe disponibilizou as drogas. “Eu não sofri apenas uma overdose, também fui abusada“, refere a jovem, contando que foi deixada para morrer depois de ter sido violada.
Aproximadamente três meses antes da fatídica overdose, Demi chegou a usar vários tipos de drogas, misturando metanfetamina, MDMA, cocaína, cannabis, álcool e oxicodona. “Só isso já me deveria ter matado“, admite. Duas semanas depois dessa mistura, Demi foi apresentada ao crack e à heroína.
Dois meses antes da overdose, durante uma viagem à Bali, a cantora percebeu que estava viciada em heroína, e foi aí que escreveu o hit Sober. “Mamã, sinto muito, não estou mais sóbria / E papá, por favor, perdoe-me pelas bebidas derramadas no chão / Para aqueles que nunca me deixaram, já percorremos esse caminho antes / Sinto muito, não estou mais sóbria”.
Conseguiu esconder os seus vícios de todos, incluindo dos amigos mais próximos.
Lovato revela também que perdeu a virgindade na sequência de uma violação quando tinha apenas 15 anos. Na altura dos acontecimentos era uma das estrelas da Disney.
“Dancing With The Devil” conta ainda com depoimentos de várias pessoas próximas da cantora e de celebridades com passado de toxicodependência como é o caso de Elton John.
Veja o trailer: