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Charlene do Mónaco quebra o silêncio para felicitar os filhos pelo 7º aniversário

Jacques e Gabriella, os gémeos, filhos dos príncipes Alberto e Charlen do Mónaco, completam esta sexta-feira sete anos de vida. Um dia muito importante que a mãe quis partilhar publicamente nas redes sociais, com fotografias e uma mensagem de amor.

Feliz aniversário, meus bebés. Agradeço a Deus por me abençoar com crianças tão maravilhosas. Sinto-me verdadeiramente abençoada. Com amor, mãe“, escreveu na legenda das imagens.

Não deve ser um dia fácil para a princesa Charlene nem para os filhos Jacques e Gabriella, e certamente também para o príncipe Albert, estarem a viver esta separação. Este é o primeiro aniversário que as crianças passam longe da mãe, que se encontra em tratamento  fora do Principado.

Nas fotos podemos ver vemos um momento descontraído das crianças, sentadas em almofadas colocadas no chão, descalços e de pijama, com o bolo de aniversário, antes de iniciarem o dia de aulas. Embora não precisem de se deslocarem, já que há algumas semanas que estudam no palácio, como o pai explicou há poucos dias, seguirão a rotina normal.

Desde que mostraram o emocionante reencontro com o marido e filhos, que Charlene não é vista em público.

Quando a princesa regressou da África do Sul, o seu país natal, onde permaneceu seis meses com uma grave infeção otorrinolaringológica, esperava-se que vivesse no Principado, mas o monarca já esclareceu que Charlene está em recuperação, internada num centro na Europa.

As crianças têm muitas saudades da mãe, como demonstraram no Dia Nacional do Mónaco, da varanda do Palácio Grimaldi, onde exibiram desenhos onde se liam: “Sentimos a tua falta, mamã” e “Amamos-te, mamã“.

Nessa altura foi referido que a princesa se encontrava em “um estado de profundo cansaço geral” e que, para “proteger o conforto e a privacidade essenciais à sua recuperação, a localização da princesa permanecerá estritamente confidencial“.

Uma convalescença que, segundo o Príncipe, se deve ao problema de saúde que passou na África do Sul.  “Isso não é Covid e não tem relação com cancro. Não é uma questão de relacionamento pessoal e para discutir outra especulação, não tem a ver com cirurgia plástica”, afirmou. Será portanto um problema mental ou emocional.