Para Miguel Barros pôr música para os outros começou por ser uma brincadeira que, rapidamente se assumiu como profissão à custa de sets contagiantes. Foi aos 24 anos que o DJ teve a sua primeira experiência ao assumir a cabine da discoteca 8 Graus Oeste, em Aveiro.
Rapidamente, a fama espalhou-se, chamando à atenção de conhecidas casas da noite portuense. Passou por espaços como Estado Novo, Vogue, Chic, Bela Cruz, Act e Twins Foz e, ao fim de 15 anos de atividade, garante que o “balanço é muito positivo”.
Atualmente é como disco-jóquei residente do Eskada Club, no Porto, que se afirma, recebendo convites pontuais para tocar em outros locais, como acontecerá no próximo sábado, na discoteca Jezébel, no Estoril.
“Nunca pensei que o que começou por ser uma brincadeira acabasse por chegar ao ponto que chegou”, revela à Move Notícias, acrescentado que, apesar do assédio, não deixará a base onde assentou arraias: “Não quero deixar o Porto, vou aceitando estes convites pontuais, porque gosto, mas deixar esta cidade nem pensar”.
Eclético, Miguel Barros tem a capacidade de se adaptar ao público, garantindo lugar num muito concorrido circuito. Com créditos firmando no Djiing nacional e também internacional, já partilhou a cabine com grandes nomes da cena musical. Quer em Portugal, como em França, Brasil ou Espanha, atuou ao lado de artistas como Frankie Knuckles, Tiefshwarz, Martin Solveig, Claude Monnet, Kenny Dope, Gonzalez, Chus & Ceballos, entre outros que entram nas playlists de muitos dos que apreciam hits com assinatura e muita vibe.
Fotos Eskada