Uma das mais emocionantes séries do último ano está a chegar à FOX. No dia 6 de janeiro, às 22h 15, o canal estreia a primeira temporada do thriller televisivo “Os Seguidores” (“The Following” no original), série protagonizada por Kevin Bacon e James Purefoy. De grande qualidade e com uma trama complexa de assassinatos e investigação, a FOX dedica uma semana a “Os Seguidores” com a emissão completa da primeira temporada desta produção (de segunda, dia 6 a domingo, dia 12 de janeiro) em episódios duplos, sendo que sábado, dia 11 de janeiro, há a emissão de três episódios.
O FBI estima que haja, atualmente, cerca de 300 assassinos em série ativos nos Estados Unidos. O que aconteceria se estes tivessem uma forma de comunicar uns com os outros? E se eles fossem capazes de trabalhar juntos e formar alianças? E se um frio assassino, brilhante e carismático, com uma mente psicótica, fosse capaz de os juntar a todos e ativar um culto de seguidores fiéis às suas ordens?
“Os Seguidores” é uma série criada por Kevin Williams, o responsável pelo franchise de “Gritos” e pelo filme de terror “The Faculty”. À frente do elenco principal da série está o fantástico Kevin Bacon que salta do grande ecrã para a televisão.
A história da série começa quando o famoso assassino em série Joe Carroll (James Purefoy) escapa do corredor da morte e embarca numa nova jornada de assassinatos, o FBI chama o antigo agente policial Ryan Hardy (Kevin Bacon): um veterano com muitas cicatrizes psicológicas que, nove anos atrás, conseguiu capturar Carroll depois de este ter morto 14 estudantes num campus universitário onde dava aulas de literatura. Conhecendo Carroll melhor que ninguém e amigo íntimo da ex-mulher do assassino, Claire (Natalie Zea), Hardy começa a trabalhar em conjunto com uma equipa do FBI a qual é composta pela agente Debra Parker (Annie Parisse) – a especialista que lidera a investigação – e o inteligente e ágil novato Mike Weston (Shawn Ashmore), que parece ser o único da equipa que o idolatra.
Rapidamente, Hardy descobre que Carroll não esteve apenas a comunicar com uma rede de assassinos nos anos em que esteve preso, como tem planeado algo muito maior do que uma simples fuga da prisão: a criação de uma espécie de culto e rede de seguidores que estão prontos a responder a todas as ordens de Carroll, sejam elas quais forem.