O sexto álbum dos The Prodigy surge com um som mais agressivo, mas com os mesmos ingredientes do seu antecessor (“Invaders Must Die”): rock, electrónica e breakbeat.
“Sempre vi a música de que gosto como uma forma de ataque. É para isso que uso a música, é um ataque. Não planeei que este álbum soasse violento, é apenas o som que saiu do estúdio, uma espécie de construção ao longo dos últimos quatro anos”, explicou Liam Howlett, fundador do grupo, sobre o novo trabalho.
“The Day Is My Enemy” vem compensar os seis anos de ausência da banda britânica de estúdio, uma vez que os The Prodigy têm dado mais atenção às digressões. Por isso, não é de estranhar que algumas das novas canções tenham sido desenvolvidas em palco, descartando algumas já apresentadas pelo caminho (como “A.W.O.L.” ou “Dogbite”, presentes em algumas atuações) e deixando também para trás os primeiros títulos avançados para o álbum (“How to Steal a Jetfighter” e “Rebel Radio”, este último repescado para um dos temas).
O novo disco marca também a consolidação da colaboração de Flint e Maxim na composição, habitualmente apenas a cargo de Howlett.
Os fãs da banda vão poder tirar as suas conclusões no dia 10 de julho, quando o grupo subir ao palco do NOS Alive, em Oeiras.
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